Seguro de Vida é ferramenta importante no planejamento sucessório da família

09/09/2019 / FONTE: CQCS

Pensar e elaborar o planejamento sucessório é algo não só recomendado como também muito importante para todas as famílias que desejam segurança e tranquilidade financeira, independentemente do patrimônio que possuam. A análise é do diretor Comercial e de Marketing da Omint, Cícero Barreto, que destaca: “A questão aqui é falar sobre legado: o que a pessoa quer deixar àqueles que ama? É aí que emerge a importância do planejamento sucessório”.

Entre os benefícios de um planejamento sucessório bem feito estão, por exemplo, a redução conflitos entre herdeiros, a garantia de liquidez financeira para a sucessão patrimonial e celeridade ao processo de inventário

Nesse sentido, o Seguro de Vida na sucessão patrimonial permite uma série de modulações respeitando os artigos do Novo Código Civil Brasileiro, a fim de permitir que as vontades do dono da apólice sejam realizadas após seu falecimento.

“O dispositivo que as pessoas têm mais conhecimento e proporciona algo similar é o testamento. No entanto, no Seguro de Vida o segurado pode determinar livremente não só os beneficiários, mas também o percentual de benefício de cada um, pois o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança para todos os efeitos de direito. Isso acontece independente dos recursos da família”, pontua Barreto, que ainda explica: “É importante lembrar que as diretrizes de questão só valem se o segurado fizer a devida indicação dos beneficiários. Na ausência de indicação deles, o capital segurado é destinado conforme determinado pela Lei”.

Uma vez que o sinistro é acionado, a legislação brasileira determina que o capital segurado seja pago em até 30 dias. “Para uma família que está passando por um processo de inventário ou mesmo dificuldades por estar desprovida dos recursos do arrimo de família, essa liquidez praticamente imediata é vital para tocar a vida em frente sem a dilapidação do patrimônio que será herdado. Isso acontece porque o Seguro de Vida é um recurso financeiro livre de impostos que corresponde a uma importância segurada contratada e não derivado de um montante acumulado que deva ser inventariado”, explica o executivo.

A partir do momento em que a família opta por planejar a sucessão patrimonial, pode-se definir uma quantia de capital segurado para cada um dos seus beneficiários, pagando apenas por uma parte dele em vida – que, no caso, é o próprio prêmio mensal ou anual da apólice. “Por isso é fundamental contar com um corretor que proporcione uma venda consultiva: ele irá estudar o perfil do segurado, da família, ajudar a definir a importância segurada, os tipos de cobertura, e, com base nisso, um valor mensal ou anual a ser contribuído, aderente à sua realidade econômica. Tudo isso garantindo o futuro de todos”, afirma o diretor Comercial e de Marketing da Omint.

Barreto ressalta que, diferente de tempos anteriores em que o termo “planejamento sucessório” era apenas atrelado a famílias abastadas, hoje em dia o Seguro de Vida permite que todos os perfis de família se beneficiem. “Independentemente do patrimônio, uma sucessão patrimonial bem planejada, além de ser garantia de tranquilidade para toda a família, evita uma série de inconveniências, morosidades e dilapidação do patrimônio quando houver a ocorrência do sinistro”, conclui.

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